Não é novidade que o contexto social em que as organizações estão inseridas está mudando numa velocidade grande, está mais complexo do que nunca e mais incerto do que nunca. O Mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) exige novas capacidades para organizações, líderes e times lidarem com o “novo normal”.
Recentemente, me deparei novamente com o conceito de Learning Organizations, que, em português, significa Organizações que Aprendem, e fiquei reflexiva sobre qual é o papel daqueles que fazem intervenções seja com a intenção de desenvolvimento humano ou organizacional, seja para auxiliar líderes e organizações.
Vale lembrar a diferença entre os diferentes papeis:
Consultor: Normalmente, faz um diagnóstico para verificar pontos de melhoria e propõe soluções que gerem resultados.
Facilitador: A partir de um desenho de estrutura e com um objetivo definido, promove atividades para construção de soluções, projetos, entendimentos e alinhamentos no grupo.
Professor: Transfere conhecimento para um grupo de pessoas, considerando sua expertise ou conhecimento adquirido.
Coach: Auxilia na descoberta de capacidades e competências, visando um melhor desempenho em função de um objetivo específico.
Com a globalização, o avanço da tecnologia, a conexão entre as pessoas e organizações torna-se um desafio constante. Como é possível incorporar novos conhecimentos e despertar o aprendizado constante como uma habilidade organizacional?