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Edição #142 - Março 2025

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Tendência 4 - Estresse não é fricote, bora cuidar da cabeça e do corpo do povo, né?

Tendência 4

Estresse não é fricote, bora cuidar da cabeça e do corpo do povo, né?

“Prezar pela Saúde Física, Mental e Bem-Estar”


Para justificarmos a importância deste ponto, vejamos algumas estatísticas:

De 2014 a 2023 afastamentos de trabalho por Burnout aumentaram quase 1000% no Brasil.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com mais casos de ansiedade no mundo. Mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com transtornos de ansiedade, representando cerca de 9,3% da população.

No Brasil, a depressão é um problema de saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o país tem a maior prevalência de depressão na América Latina, com 5,8% da população afetada. Isso significa que mais de 11 milhões de brasileiros sofrem com a doença.

A saúde física, mental e o bem-estar dos colaboradores têm se tornado temas centrais no mundo corporativo, especialmente em um cenário pós-pandemia, onde as fronteiras entre vida pessoal e profissional se tornaram ainda mais difusas e confusas. Para um RH que deseja ser verdadeiramente estratégico, atuante e humano, priorizar o bem-estar dos colaboradores não é apenas uma questão de responsabilidade social; é uma necessidade urgente para garantir a sustentabilidade do negócio e o alcance de resultados excepcionais. Do ponto de vista do negócio, colaboradores saudáveis — física e emocionalmente — são mais produtivos, engajados e leais. E, ao contrário do que muitos pensam, cuidar do bem-estar não é um custo, mas um investimento que traz retornos significativos para a organização, tangíveis e não tangíveis. Os tangíveis vão para as planilhas e demonstrativos de resultados, enquanto os não tangíveis vão para a mídia e para o imaginário de colaboradores, consumidores e público em geral. Qual o valor de ser Top of Mind em uma dada categoria?

O primeiro passo para um RH que preza pela saúde e bem-estar é abandonar a postura superficial de "fingir que se importa". Muitas empresas ainda adotam programas de bem-estar que são meramente simbólicos, como campanhas esporádicas de saúde ou palestras sobre qualidade de vida, sem oferecer suporte real e contínuo. O RH consciente vai mudar essa realidade, implementando programas robustos e integrados que abordem as necessidades físicas, mentais e emocionais dos colaboradores de forma holística. Isso inclui desde horários flexíveis e ambientes de trabalho saudáveis, física e emocionalmente, até apoio psicológico e a compreensão de que ansiedade, crise de pânico, depressão e burnout não são um troféu por dedicação ou frescura de quem não aguenta o tranco, mas um sinal de que algo está muito errado dentro do sistema social da organização.

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