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Edição #60 - Maio 2018

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Dois problemas que você resolve facilmente com uma visão holística

Na atuação como mentor e coach, me deparo com muitas equações que os clientes querem resolver. Todas elas são trabalhadas sob a perspectiva sistêmica e holística, apoiadas nos referenciais do sistema Isor®.  Incentivamos o cliente na busca do equilíbrio entre os aspectos pessoais, profissionais e universais. Isto exige ampliação de mentalidade, entendendo que o todo está na parte e a parte está no todo. Essas mesmas equações aparecem quando proporcionamos formação de novos coaches e mentores.

Dentre os inúmeros problemas, destaco dois relevantes:

  • Como superar a dificuldade ou incapacidade em lidar com Jogos de poder, conflitos e relações nos grupos (equipes, famílias ou organizações de um modo geral);
  • Como fazer acontecer e entregar mais e melhores resultados.

1 – Dinâmica dos Grupos e Jogos de Poder

- No primeiro caso, vejamos o exemplo de um executivo que tem uma equipe imediata com uma dezena de gerentes que, por sua vez, têm uma grande quantidade de técnicos subordinados.  A competitividade extrema normalmente leva as pessoas à prática de jogos de poder, conflitos, dispersão e outros distúrbios que atrapalham os resultados. Esse executivo vai melhorar sensivelmente sua atuação se compreender como o comportamento humano se apresenta nos grupos.

Trata-se da dinâmica da convivência humana, regida pelas forças universais, organizadas em três polos energéticos. Um polo é ordenador, outro transformador e o terceiro oscila entre os dois primeiros. Dessa compreensão, podemos interpretar melhor o que acontece no interior dos grupos. Começamos pelo entendimento de que em qualquer agrupamento de pessoas em relacionamento, existem três subgrupos bem característicos. Esses três subgrupos, quando em condições de equilíbrio e sinergia, são colaborativos, complementares e com uma energia muito boa, pois estão em movimento. Quando estão em conflito, geram um desequilíbrio no sistema e são destrutivos, pois proporcionam os jogos de poder. Os líderes convivem constantemente com essas duas realidades. A questão é: Como agir para ficar a maior parte do tempo em movimento e não em jogos? Cada um dos subgrupos já citados se constitui num polo, que quando está em movimento gera resultados positivos. O subgrupo oficial produz o movimento oficial com a missão de ser organizador, condutor e ordenador. Esse polo faz o grupo funcionar dentro dos seus objetivos. Já o movimento natural, proporcionado pelo polo renovador é questionador, crítico e propositivo, preparando o grupo para sua auto renovação. Esse subgrupo é muito importante pois obriga os oficiais a serem melhores. Os ditadores eliminam seus críticos porque querem o direito de serem medíocres, daí a importância dos líderes conviverem bem com os críticos. O terceiro movimento, denominado de oscilante, atua como moderador das tensões entre os dois polos anteriores. Tem a possibilidade de pender ora para o movimento oficial ora para o natural, permitindo ou exigindo articulação entre ambos. Esta tripolaridade é a reprodução da energia universal (elétrons, prótons e nêutrons).

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