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Edição #39 - Agosto 2016

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Um outro olhar - Ed. 39

Nossa Coach Maria nos traz o seguinte caso Estou conduzindo um processo de coaching com um cliente que dentista Sua esposa uma bem-sucedida executiva em reconhecida consultoria de estrat gia de neg cios O cliente se ressente do sucesso da esposa e quer trabalhar o pressuposto que carrega consigo uma mulher n o pode ganhar mais que o marido A cada sess o de coaching por mais que me esforce sinto que julgo meu cliente por ser machista e n o estou certa de que posso ajud -lo Devo interromper esse processo Oi Maria Antes de mais nada quero parabenizar voc por dois aspectos que identifico em sua quest o o primeiro ponto ter a consci ncia do que incomoda voc seu conhecimento sobre seus pr prios valores e se questionar sobre como a diferen a de valores entre voc e seu cliente pode n o estar a servi o de um bom processo de coaching O segundo aspecto que me chama aten o sua abertura para se colocar como algu m que julga o cliente algo que sempre fazemos porque somos humanos mas que muitos coaches n o gostam de admitir Para responder sua pergunta sugiro algumas reflex es sobre como somos fruto do tempo e espa o no qual vivemos e de como podemos exercer empatia Em seguida apresento algumas perguntas que podem contribuir para este processo de coaching Uma curiosidade que seu caso despertou em mim foi sobre a idade de seu cliente Busco esta informa o n o para adicionar mais uma camada de julgamento sobre o cliente mas para talvez compreender qual o ponto de vista dele til lembrar que todos n s somos fruto da poca...
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