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Edição #38 - Julho 2016

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Um outro olhar - Ed. 38

Nosso Coach João nos traz o seguinte caso:
Meu cliente de coaching de carreira quer fazer um movimento que acho que é ousado demais: pedir demissão do emprego atual e, com as economias de toda a sua vida, viajar para o exterior por seis meses para aprender inglês. Ele acredita que ao voltar terá um emprego melhor. De um lado, não quero destruir o sonho de meu cliente, de outro, estou preocupado porque o plano de meu cliente não me parece realista. Como posso lidar com esta situação?

Oi João, muito oportuna a questão que você traz, principalmente nestes tempos de contexto tão desafiador que vivemos. Neste nosso outro olhar, convido você a explorar a situação, considerando o contrato de coaching de carreira estabelecido entre você e seu cliente. Consideramos depois as diferentes expectativas que clientes têm de processo de coaching e a importância da metodologia de coaching. Em seguida, sugerimos observar algumas competências de coaching do ICF que podem dar luz a como endereçar o desconforto que você tem em relação à situação explicada no seu caso.

O contrato de coaching estabelecido entre você e seu cliente é a luz de seu farol, o que dá a direção, foco e fronteiras do que deve ser trabalhado por vocês tanto no programa de coaching, como em cada sessão. Ao ler seu caso, me pergunto o que foi combinado entre você e seu cliente: ele deseja uma mudança de emprego com maior remuneração? Como e quando a viagem ao exterior com a qual seu cliente sonha entrou em cena e se relaciona ao contrato inicial estabelecido com seu cliente: já fazia parte do contrato inicial ou houve alguma mudança? Raras vezes, o objetivo explicitado no contrato de coaching inicial com o cliente se mantém sem mudanças durante todo o processo de coaching e nós coaches somos responsáveis por contratar, e recontratar e contratar de novo, não só no início do processo, mas a cada sessão de coaching.

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