Em novembro de 2018 fui convidado para coordenar a edição que teve como tema central Storytelling, o que me muito me honrou e, agora, o querido Lannes abre esse espaço mensal para compartilhar histórias que proporcionem reflexões aos leitores e leitoras.
Lembro que na ocasião escrevi que adotar storytelling como metodologia de aprendizado não é novidade na história da humanidade, sabemos que desde os primórdios era através das histórias – da tradição oral -, que nossos antepassados transmitiam seus conhecimentos para as demais gerações e, de uma forma ou de outra, ainda é assim, seja nas tribos indígenas, nas comunidades quilombolas, nas famílias e escolas e também nos ambientes empresariais.
Resgatar a importância das histórias é essencial, sobretudo, quando, cada vez mais, buscamos um significado para a nossa vida e nossas ações. Encontrar na história um sentido, ou dar um sentido à história pode fazer toda a diferença na jornada de cada um de nós. Lembrando do que Viktor Frankl afirmava a partir do pensamento de Nietzsche: “quem tem um para quê, suporta qualquer como”.
Então, sem mais delongas, apresento a História de uma Ponte, desconheço o autor, mas aqui o reverencio pela sua sabedoria.