Em algum momento, ou até mesmo em algumas fases da vida, estaremos profundamente identificados com nossos pensamentos, sentimentos e realizações. Até que por um acaso, efeito ou mesmo o que é usualmente nomeado por algumas pessoas de destino, somos apresentados para algo que parecia não existir. Você já passou por isso? A sensação das certezas vividas, tão nítidas, agora aparentam estar borradas, irreconhecíveis. Em outra análise considerando um único ângulo, como se estivéssemos em nossa avaliação na frente de uma tela, ignorando o seu verso. Pode ser, que com o aparecimento da raiva ou da dor, nossas verdades se desfaçam.
Não importa como ocorreu a sua impressão, normalmente é assim a apresentação aos nossos novos dilemas e desafios. Resultantes das decisões anteriores em nosso processo evolutivo, seja na esfera pessoal ou coletiva. Novas perguntas aparecem: O que devo continuar acreditando? O que é importante e necessário agora? Não podemos ignorar ou escapar das consequências e reavaliação das escolhas feitas. Sim, as melhores escolhas no passado, por vezes não vão mais gerar o resultado desejado. Podemos durante a reflexão perceber que eram até limitantes ou mesmo destrutivas. Quando concluímos, algo me parece superado, não iremos resolver nossos desafios com novos arranjos, alimentando o conhecido ou o habitual em nossa vida. Independentemente de como iremos buscar as nossas respostas, convido você para relembrar duas escolhas fundamentais, primárias e constantes para quando é preciso ganhar uma nova perspectiva.