Para que a proje o de futuro seja til para as organiza es ela deve ter sete dimens es A primeira que a jornada focada no aprendizado e n o em previs es espec ficas ou metas estrat gicas A jornada cont nua adaptativa e baseada em narrativas Em segundo lugar para as organiza es se transformarem elas devem desafiar seu futuro usado elas continuam com pr ticas que n o correspondem vis o desejada Em terceiro como a taxa de mudan a tecnol gica dram tica muitas vezes exponencial necess rio que as organiza es busquem quest es emergentes - novos desreguladores que podem desafiar os procedimentos operacionais padr o Em quarto lugar eles precisam de futuros ou cen rios alternativos pois s o os que melhor capturam a incerteza e permitem novas possibilidades O quinto a inclus o ou a quest o de quem n o est na sala Em sexto para que um novo futuro surja com sucesso ele deve ter uma vis o de mundo que o apoie e uma narrativa ou met fora subjacente E s timo eles precisam de uma vis o nem muito longe nem muito perto que habilite e enobrece nota Estudos de Futuros ou alternativamente referidos como Prospectiva Estrat gica a compreens o de futuros alternativos e as vis es de mundo e mitos que os fundamentam Embora existam v rias abordagens para os Estudos do Futuro uso a abordagem dos seis pilares Esta abordagem linear e sequencial com o objetivo de mapear o futuro antecipar quest es emergentes compreender padr es mais profundos mergulhar mais fundo nas narrativas centrais criar cen rios alternativos e concluir com uma vis o e caminhos estrat gicos para concretizar a vis o N o necess rio usar todos os pilares e m todos Por exemplo alguns desejam uma interven o focada na redu o da incerteza cen rios e na cria o de oportunidades an lise de quest es emergentes Outros desejam compreender as vis es frequentemente conflitantes das partes interessadas e suas narrativas centrais an lise causal em...