É eu sei, termo forte, mas necessário.
Estamos passando por uma cultura de “perfeição” que está se tornando tóxico, principalmente no meio coaching: a tal da Produtividade máxima!
Termos correlatos a esse são propagados à exaustão (nem posso citar exemplos, porque senão atacarei uma ou outra entidade de ensino de coaches, ou alguns gurus famosos), e isso está gerando, mesmo dentro da comunidade coaching, a sensação (daqui a pouco vou dizer por que não chamo de crença) de que a sua imperfeição é sinônimo de procrastinação, e portanto, precisa ser “combatida”, aniquilada.
Por consequência disso, nos sentimos imbecis ou incompetentes quando não conseguimos quebrar a tal da procrastinação. E outro rótulo que se encaixa nessa perfeição é a síndrome do impostor.
“Mas Demitrios, você repetidamente afirma que não é coach, mas sim publicitário e vendedor, e que não vai abordar temas do espectro emocional, justamente por não ter pedigree pra isso, então por que esse tema do mês?”