Escrevi esse texto em 30 de junho de 2015, após ler o livro “A vida sem crachá” da Claudia Giudice, um “empurrão” para meu empoderamento nas transições de carreira que vive entre 2013 e 2015.
“Arrancaram a minha pele e eu estava cega, como uma paixão dos 15 anos de idade. A primeira vez (2013) entendi racionalmente na segunda vez (2015) foi que entrei em contato com o que estava acontecendo. Sete meses depois de sair da empresa em 2013, acreditava que estava pronta para recomeçar e colocar outro crachá. Ledo engano. Buscava um crachá externo, sem saber o porquê queria estar em alguma organização e sem “me contratar”.
Em fevereiro de 2015, estava lá eu sem crachá novamente. Dessa vez percebi os sinais de que meu ciclo estava terminando. Segui minha transição para a mesma carreira com mais clareza de significado e do propósito, mais profundo do que já tinha ido. Cheguei a me questionar se iria me apaixonar novamente pelo meu trabalho. Me sentia angustiada. Gosto de estar apaixonada pelo que faço. Segui com uma rede de apoio e me cuidando para não cair na lábia dos “greemilins” me cobrando que preciso trabalhar, pagar as contas.