Olá, em continuidade a série de artigos sobre Finanças Pessoais, trago agora uma reflexão sobre mais um tema atemporal, mas que para alguns pode ter se agravado neste momento de pandemia.
Se você ainda não leu, recomendo a leitura dos artigos anteriores desta série. Temos abordado alguns assuntos que irão ajudar na reflexão sobre o que trataremos aqui e, com certeza, se complementam.
Vale frisar que em Finanças Pessoais não há mágica ou mesmo sorte, para a solução das questões que cada um de nós está vivendo neste momento. São situações diferentes para cada pessoa, no entanto os princípios se aplicam a todos, em diversos momentos de nossas vidas.
A base de tudo é o querer fazer diferente do que estamos acostumados, em especial, estarmos sensíveis para mudar, aprender, persistir e focar na solução e objetivos individuais.
Para começar, sugiro que reflita sobre o que te levou a ficar nesta situação.
Isto é fundamental para você entender e tomar todas as medidas necessárias, evitando ficar na mesma situação no futuro. Esta atitude também irá ajudar a sair mais rápido da situação em que se encontra.
Estes são alguns dos motivos que levam uma pessoa a se endividar:
→ não ter planejamento e um fluxo de caixa para controle de despesas tanto das mensais quanto aquelas sazonais, que ocorrem algumas vezes por ano (IPVA, seguro de veículo, aniversários, datas comemorativas, férias, anuidades etc.);
→ usar o crédito de maneira inadequada (cheque especial, cartão de crédito, crédito consignado, financiamentos e outros empréstimos);
→ impulsividade ao consumir, ser susceptível aos apelos gerados pelas propagandas e ofertas sedutoras - comprar o que não precisa;