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Edição #8 - Janeiro 2014

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Descobri que a minha felicidade vem de cultivar o amor pelas pessoas - atitude é o diferencial.

Trabalhava como Geógrafa e fui muito feliz até fazer uma certa viagem. Fui a trabalho para o interior do Ceará, onde tive que aplicar alguns questionários e fazer o mapeamento ambiental da área em questão. Fiquei des­norteada com tanta generosi­dade, carinho e atenção daque­las pessoas que nunca haviam me visto e me convidavam pra entrar em suas casas, me ofere­ciam o que tinham e ostentavam a sua fé com muita humildade. Sabia que algo em mim tinha mudado completamente. De nada adiantaria o meu trabalho se não fosse pra fazer o outro feliz. Eu ainda estava cursando um Doutorado completamente técnico e ficava pensando em pessoas! Como gerir isso? Não fazia ideia sobre como mudar de mercado aos 29 anos.

Em 2005, fui morar no sul do Brasil e trabalhar na área admi­nistrativa de uma Fundação Re­ligiosa. Tomei conta de uma loja de produtos religiosos e orien­tais em geral. Foi uma grande oportunidade, pois comecei a trabalhar com pessoas e para as pessoas. Um belo dia rece­bo a notícia que estava grávida; tomo um susto! Foi uma gra­videz de alto risco. Neste mo­mento tive que retornar para minha cidade, Maceió, e contar com ajuda das pessoas que se prontificaram a fazer correntes de orações por todo Brasil. Tinha apenas 3% de chance de ter a minha filha e 50% dela ter uma síndrome. O meu olhar para com o outro começou a ser de gratidão e passei a con­templar o que a vida estava me oferecendo; a possibilidade de ser mãe e ainda de nutrir o amor mais incondicional, me fa­zendo lembrar o tempo todo o quanto a vida é impermanente, que nós não controlamos nada. Neste quadro só podia focar no presente. O dia de ter a minha filha chegou e com isso o amor transbordou e tudo deu certo.

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