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Edição #79 - Dezembro 2019

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Um outro olhar - Ed. 79

Nossa Coach Maria nos relata o seguinte:

Estou atendendo um cliente que tem grande dificuldade de fazer abstrações e imaginar cenários. Ele me lembra aqueles jogos de jornais antigos de ligar os pontos numerados para construir uma figura. Não há possibilidade de mudar a ordem na qual os pontos são ligados, e todos precisam estar muito próximos um do outro. Impossível pensar em planos de 1, 2 ou 5 anos. Ele pensa em alguns meses no máximo. Já tentei várias coisas e nada. Eu sou tremendamente sonhadora e projeto coisas para o próximo milênio e me senti travada com a rigidez dele.

Olá Maria,

caso interessante, aliás, todos são.

Começando pelo final da sua narrativa, convido você a pensar se a rigidez é dele ou sua. Sempre que categorizamos, damos uma nota para algo, estamos utilizando uma escala como referência. Neste caso, você usou sua flexibilidade como uma referência para “julgar” seu cliente, e está cobrando que ele se adapte à sua forma de ser. Será que isto é ecológico e empático?

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