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Edição #78 - Novembro 2019

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Custo dos conflitos no ambiente organizacional e o “Conflict Coaching” como abordagem de resolução!

“AS EMPRESAS QUEREM SOMAR...E NÃO PERCEBEM A SOMA DA DISCÓRDIA...”

As pressões no ambiente de trabalho aumentam cada vez mais apesar de todas as inovações. Fato identificado em conversas com alunos em escolas de negócios e clientes em desenvolvimento pessoal. O discurso comum revela um desejo de paz e alívio, e na prática, o que se vê é sofrimento, falta de confiança, medo e harmonia superficial. Conflitos ocorrem nas empresas, e geralmente, são ocultados. Os funcionários, justamente por causa da confiança fragilizada, temem sofrer retaliações e, com isso, perder o emprego. E quando aparecem, é comum perceber o despreparo desses para lidar com situações conflituosas, porque o foco fica no problema e não nas possíveis soluções. Outra dificuldade é a falta de habilidade em diálogo estratégico e humano em todas as direções.

Conflito refere-se a situações interpessoais que nos causam transtornos e inflamações dentro de nossas cabeças e corações. A outra pessoa pode ou não estar ciente do que está acontecendo conosco, e tampouco as razões, já que o conflito é vivenciado principalmente internamente. Todos sabem que conflitos são normais acontecerem e até necessários. O desafio é o como lidamos com eles. O que se vê é falta de habilidades, desde a base até a ponta da pirâmide, para restabelecer a confiança, avaliar o problema de uma forma imparcial e estar aberto a subjetividades, porque quando se fala em conflitos estamos falando de impactos negativos às nossas necessidades sociais e emocionais. A palavra conflito é evitada ou, muitas vezes, negada. É como se fosse doença incurável que todos evitam falar o nome enquanto se agrava até a morte.

Com a mudança comportamental nas gerações mais jovens, é necessário que os gestores negociem com as suas equipes e ajudem as pessoas a negociarem entre si. Mas, para isso é preciso confiança. E, geralmente, o gestor é o primeiro, e muitas vezes inconscientemente, a quebrar a confiança.

Quando se fala em diálogo, não se trata de uma simples conversa. Trata-se de uma conversa com técnica e apreciação. As pessoas em disputa focam a autoproteção. Não conseguem se abrir para a escuta do outro. Sentem a ameaça.....

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