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Edição #66 - Novembro 2018

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Caminhamos, mas ainda há muito a percorrer!

O coaching em saúde e bem-estar organiza-se em um nicho bastante específico, a área da saúde. Quando falamos de saúde, estamos falando de promoção e prevenção de saúde, e também de gerenciamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Iniciaremos essa série com uma visão geral e o estado da arte nesse momento.

De acordo com o último relatório da VIGITEL 2017 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), as DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis) são responsáveis por 68% de um total de 38 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2012. No Brasil, esse cenário não é diferente, em 2011 as DCNT foram responsáveis por 68,3% do total de mortes, tendo em destaque doenças cardiovasculares (30,4%), neoplasias (16,4%), doenças respiratórias (6,0%) e diabetes (6,3%). 

A OMS (Organização Mundial de Saúde) afirma que um pequeno número de fatores de risco responde pela maioria das mortes por DCNT. São eles: tabagismo, consumo alimentar inadequado, a inatividade física e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Um dos maiores desafios da área é o engajamento dos pacientes em mudanças de hábito sustentáveis, que os auxiliem a gerenciar suas doenças crônicas e/ou os aproximem de um estilo de vida mais saudável.

A área de saúde como um todo estabelece suas diretrizes e protocolos a partir de evidências científicas, validadas por publicações em jornais de referência e por órgãos que validam e disseminam diretrizes e recomendações de protocolos de tratamento de doenças e recomendações de estilo de vida para uma saúde melhor. Em resumo, a boa prática em saúde acontece em alinhamento com as mais recentes evidências e publicações científicas.

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