Recentemente, passei por um processo de luto em família, o que causa um turbilhão de sentimentos, alguns ingovernáveis, outros latentes, que se tornam conhecidos quando estamos fragilizados, levando-nos a tomadas de decisão, muitas vezes equivocadas e de consequências danosas. Embora nós, como coaches que somos, tenhamos estudado sobre Inteligência Emocional, às vezes a coisa se torna diferente quando se trata da nossa própria pessoa. Vêm as lágrimas, a saudade, o vazio, a revolta, o arrependimento ou até as frustrações diante da impotência perante à Grande Natureza; o que nos dá trabalho para ressignificar ou até reprocessar nossas emoções e sentimentos, pois nossos modelos mentais são formados por camadas que se sobrepõem, de forma que as experiências mais significativas acabam se destacando mais quando um estímulo acontece, principalmente em momentos de fragilidade. Esta experiência me trouxe alguns questionamentos importantes, entre eles destaco: