A deficiência não está no exterior, está dentro de nós;
não deixe suas crenças limitantes te fazerem inválido.
Nick Vujicik
Vocês já se perguntaram por que alguns projetos fabulosos nunca saíram do papel?
O que nos impede de realizar nossos sonhos e metas, de efetuar mudanças em nossas vidas, de sair da zona de conforto, de arriscar?
Muitas vezes nos acomodamos e, por medo ou inércia, desistimos de sonhar e seguimos insatisfeitos pela vida. Mas por quê?
Sofremos muitas pressões e tensões no dia a dia e perdemos a conexão com nosso Ser, com nossos sonhos e desejos mais essenciais. Tornamo-nos autômatos, fazemos o nosso dever e o que esperam de nós, pautamos nossas vidas por “tenho que”. Começa a faltar alegria e propósito em nossa vida, então nos sentimos frustrados e adoecemos... de corpo e alma.
Não conseguimos sentir alegria e satisfação no que fazemos porque estamos aprisionados por comportamentos e hábitos que nos apequenam e nos impedem de ver e aproveitar as oportunidades de mudança e realização. E por quê?
Por causa de nossas crenças.
Mas afinal, o que são crenças?
Crença é tudo o que eu acredito e que é verdade para mim. Minhas crenças orientam e conduzem minhas ações.
Para Charles Peirce, filósofo americano, somos um conjunto de crenças.
Adquirimos nossas crenças desde que nascemos, influenciados por pais, professores, amigos, experiências, etc.
As crenças podem ser positivas ou negativas. Pessoas entusiasmadas são orientadas por crenças positivas; pessoas insatisfeitas, resistentes, “do contra”, constroem seus referenciais a partir de crenças negativas. Experiências frustrantes, baixa auto-estima, auto-imagem negativa, produzem crenças negativas.
Os pais, na ânsia de proteger e cuidar dos filhos, muitas vezes contribuem para a produção de crenças negativas: