Não sei como foi para você, mas quando eu decidi me tornar coach, foi pela beleza que eu via na possibilidade de cuidar do meu próprio horário, ser dona de mim mesma e contribuir com a vida das pessoas ao longo do processo. A missão de ajudar, é claro, sempre foi o mais nobre motivo de ser coach, mas a expectativa de liberdade que esse estilo de vida me traria foi meu botão motivacional para levantar e fazer o que precisava ser feito a fim de viver essa profissão encantadora.
Foi por isso que, quando ouvi meus colegas de formação conversando sobre a melhor maneira de montar seu “coachtório”, percebi que essa visão não condizia com o estilo de vida que eu imaginava. Para mim, o conceito de liberdade em ser coach sempre veio com o pacote completo: flexibilidade de horários e flexibilidade geográfica. Logo, atender à distância sempre foi uma preferência desde o início da minha carreira.
Com estudo e prática, aprendi que o atendimento online não é nenhum bicho de sete cabeças: basta um local adequado e silencioso, um computador, uma boa conexão de internet, um aplicativo de reuniões como Skype ou Zoom e você está pronto para começar. As ferramentas de coaching? Você adapta, preenche no computador. Usa sua criatividade, sem perder qualidade na entrega do serviço. Afinal, a mais importante ferramenta está ali: você, com seu conhecimento e suas perguntas poderosas.