Imagine-se sentado(a) num local público e, de repente, chega uma pessoa que você nunca viu na vida e fala para você apenas o seguinte: “Olá, eu me chamo Maria e sou consultora de projetos de desenvolvimento organizacional. Este é meu cartão de visita; acesse meu site e venha conhecer meu escritório. Tenho 20 anos de experiência e já atendi mais de 500 pessoas”.
Uma situação parecida tem acontecido comigo com cada vez mais frequência no LinkedIn®: pessoas absolutamente desconhecidas me adicionam apenas para fazer propagandas via mensagem privada, sem nenhuma conversa minimamente pessoal e introdutória. Esse fenômeno, tipicamente caçador, encontra larga escala de incidência entre os coaches e, principalmente, entre os “coaches-mentores” de novos coaches (o que parece ser uma grande febre no nosso mercado atual).
Isso é algo que me chama bastante a atenção negativamente, razão pela qual há algum tempo venho pensando em escrever sobre conexões e relacionamentos, à luz de uma filosofia especial que muito tem me ensinado sobre o mundo do trabalho e o que tudo isso tem a ver com o nosso querido Coaching.