Baseada em um dos livros que faz parte da coleção “Na Vida como no Esporte”, esta narrativa é um convite à reflexão sobre Coaching.
O clima de Olimpíadas me fez recordar das experiências que tive com o esporte. Quando eu tinha 6 anos de idade, minha mãe me levou para assistir um jogo de vôlei e eu adorei, era exatamente o que eu queria: ser como aquelas jogadoras... Ganhei uma bola colorida e resolvi praticar, afinal, queria jogar muito bem. Mas, parecia que aquela bola tinha vontade própria e percebi que não estava dando muito certo. Então, minha mãe resolveu me levar para ver uma competição de natação e eu adorei, era exatamente o que eu queria, nadar como um peixe... Mas, eu não deixei a bola de lado. Antes da minha primeira aula de natação, enquanto brincava com a bola eu caí e ralei o joelho. Mesmo assim fui para aula, não a perderia por nada. Quando entrei na água, aquele machucado ardia demais, quase não conseguia me movimentar. Enquanto me recuperava, minha mãe resolveu me levar para ver uma apresentação de dança e eu.... Adivinhe?! Adorei, era exatamente o que eu queria: ser como aquelas dançarinas! Recuperada e ansiosa, fui para minha primeira aula de dança e meu coraçãozinho bateu num ritmo diferente. Me vendo dançar em frente ao espelho senti que finalmente havia me encontrado... Você sabe que dançar também é esporte, não é? Afinal, esporte é toda prática ordenada de exercícios físicos, seja de caráter competitivo ou simplesmente recreativo.