O mundo organizacional está sempre atrás de alguma novidade no mercado. Por vezes, se esquece de que a simplicidade resolve a maior parte dos problemas e quer saber da última moda que promete uma solução para todos os males.
Várias disciplinas já foram alvo do modismo e uma das que está em alta no momento é o nosso querido Coaching. Encontra-se de tudo no mercado e a cada dia tem uma novidade que encanta aqueles que estão começando na área, ao mesmo tempo em que desafia a paciência dos mais experientes. Algumas possibilidades ainda não exploradas são: “Coaching Subatômico”, “Coaching Tântrico”, “NeoCoaching Plasmático”. Vamos parar para não darmos mais ideias malucas e talvez até algumas destas já existam mesmo. Para cada vírgula acrescentada nasce uma nova pseudo-metodologia. Cuidado, navegantes, para não comprar gato por lebre.
Quando estava preparando esta edição com o título “Quantos tipos de Coaching existem?”, muitas e boas pessoas me responderam: - um só. Compartilho deste pensamento, onde não é o tipo de Coaching que muda, mas o foco do coach no processo ao lidar com segmentos e interesses diversos.
Quem aceitou de pronto o desafio para escrever este artigo foi João Luiz Pasqual, que já tivemos o prazer de conhecer a trajetória e opções no “Como comecei” na edição 2.
João, como gosta de ser chamado, evitou julgamentos de certos e errados e concentrou seu foco em trazer informação para que nossos leitores saibam a diferença entre Coaching e seus diferentes campos de aplicação.
Após uma ampla pesquisa, elegemos alguns segmentos para serem abordados: Coaching de Vida, Negócios, Equipe, Carreira e Esportes.
Vamos abordar duas modalidades a cada edição e começamos com Coaching de Vida, escrito por Patricia Buzolin e Coaching de Negócios, escrito por Liamar Fernandes.
Maria Angélica traz excelentes reflexões sobre o caso que nossa coach Maria nos traz nesta edição, onde seu coachee desabafa que odeia a empresa e chefe e pede socorro, cenário bem comum ao Coaching Executivo.
E temos mais para você pensar, refletir e ser mais feliz.
Boa leitura,
Luciano Lannes
Editor
Artigo publicado em 02/03/2017