Nossa coach Maria nos traz o seguinte caso:
Estou atendendo um executivo em uma empresa. Este processo foi uma demanda do Diretor da área, chefe direto deste executivo. Quando conversamos, ele definiu a demanda claramente. Ajude a fazer com que o “fulano” pare de misturar religião com business. Disse que teríamos um encontro a três, com o “fulano” junto, onde isto deveria ficar claro. O Diretor foi categórico em dizer que não podia mais falar sobre isto, pois perderia o executivo, que é excelente, e que eu tinha o desafio de, quando me deparasse com as crenças religiosas que bloqueiam seu desenvolvimento e ação, deveria ver formas de torná-lo mais flexível. Fizemos a reunião a três, o Diretor muito gentil, reforçando o excelente executivo que o “fulano” é e que gostaria de dar uma “turbinada”. No primeiro encontro, o executivo vira para mim e diz: “ele quer que eu abandone Deus, não é? Este processo acaba aqui”. Levantou e saiu. Fiquei sem ação, pega na mentira. Como agir e reagir a situações semelhantes no futuro?