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Edição #23 - Abril 2015

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SOCORRO! O LÍDER SOU EU...

Assim começa mais um daqueles momentos em que somos levados a ter um encontro conosco mes­mos. Olhamo-nos no espelho sem conseguir perceber direito quem somos, quem representa realmen­te a imagem que nossos olhos contemplam. Superficialmente ve­mos nossas rugas, fios de cabelos brancos, uma saliência na barriga e nada mais. Apesar de tudo, pro­curamos ver apenas o que é bom, correndo o risco de “nos achar­mos” demais. Quando percebemos como é a nossa vida, que criamos uma rotina desenfreada, não fica­mos felizes com o que aparenta­mos ser e muito menos ter.

Que crise! Fica ainda mais compli­cado quando somos convidados a assumir um papel de liderança. Por um lado, ficamos satisfeitos por receber tal função e sermos reconhecidos por nossos talentos, tendo a oportunidade de exercer aquilo que compete a nós. Toda­via, o olhar no espelho nos remete à pergunta: que líder somos?

Se buscarmos na história da hu­manidade grandes exemplos de líderes, só de pensarmos na diversidade de estilos e principalmente que em cada época surgem posturas diferentes de acordo com as diversas situações que o mundo oferece, ficamos perdidos sem compreender adequadamente a essência da questão. Em pleno século XXI o líder ainda é uma grande vedete em todas as áreas de atuação, sejam elas quais forem. Daí nos perguntarmos novamente que tipo de líder que­remos ser. Para responder a essa questão, os analistas do comportamento humano provavelmente aplicariam algumas técnicas ou uma nova metodo­logia, o que não está errado. O que chama atenção é o fato de que muitas pessoas ainda não entenderam o real significado do exercício da liderança.

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