A inteligência artificial, carinhosamente chamada de “IA”, tem dominado as conversas nos últimos anos, e com razão. A promessa de máquinas que simulam a inteligência humana, capazes de aprender, criar e solucionar problemas complexos, capturou a imaginação de muitos. Dentro desse universo em constante expansão, a IA Generativa se destaca como uma das áreas mais promissoras e disruptivas.
Como profissional apaixonado por dados e tecnologias exponenciais há mais de 20 anos, posso afirmar que estamos vivendo um momento único. As aplicações da IA Generativa transcendem a mera automação de tarefas, impactando áreas como o desenvolvimento humano, os negócios e até mesmo a maneira como nos relacionamos com a tecnologia. Com entusiasmo, compartilho neste artigo minhas impressões sobre essa revolução tecnológica que se desenrola diante de nossos olhos e também potenciais formas de aproveitá-la para o desenvolvimento humano.
A História da IA: Desafios e Conquistas
É como dizem, “Vamos começar do começo!”. A história da IA é marcada por altos e baixos, períodos de grande entusiasmo e outros de frustração, apelidados de “invernos da IA”. Mas a busca por máquinas que simulem a inteligência humana remonta ao século XX, com o trabalho pioneiro de Alan Turing e sua Máquina de Turing, na década de 1940. Essa invenção, fundamental para decifrar códigos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, marcou o início da busca por máquinas capazes de processar informações de maneira similar ao cérebro humano.