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Edição #131 - Abril 2024

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Eles não veem?

Eram 5 horas da manhã, parecia um dia comum, estacionei meu carro na rua de sempre, caminhei até o ponto de ônibus onde aguardei a chegada do fretado às 5 horas e 30 minutos e às 8 horas chegava ao escritório.

No entanto este dia parecia ter mais luz! Estava tomada por um misto de sentimentos e emoções e de um desejo enorme de libertação.

Era minha grande oportunidade, pois Ana (nome fictício), outra colaboradora da empresa, estava em seu primeiro dia de férias o que possibilitaria que eu cumprisse meu aviso prévio durante suas férias.

Alguns meses atrás, em minha entrevista com o diretor da área de RH para o processo seletivo desta empresa, fui informada que estavam, pela sexta vez em menos de um ano, buscando um profissional para ocupar esta vaga, pois os profissionais anteriores não ficavam na empresa por mais de três meses. Segundo ele este fato se dava em função do atendimento ao cliente interno “muito difícil”.

Naquele momento soube que seria aprovada para ocupar aquela vaga, afinal toda minha trajetória profissional havia sido permeada por este cenário, por ser contratada para atender clientes internos que não mais desejavam serem atendidos pelos profissionais presentes na área de recursos humanos da organização, mas por profissionais que seriam contratados, de mercado, para assumirem tal posição.

Em meu primeiro dia de trabalho logo fui orientada por Ana a não ir de carro, pois os estacionamentos da região eram caros, sem contar que noventa por cento dos profissionais utilizavam o serviço de fretado como prática da organização. No segundo dia, assim como em todos os demais, às 17 horas, Ana me dizia:

- “Vamos Tathi, se arrume, temos 15 minutos para chegar no ponto de ônibus, não podemos perder o fretado. Largue tudo, termina amanhã.”

O horário do almoço era o mesmo cenário, Ana me informava que eu deveria me arrumar para irmos almoçar, sempre onde ela mesma escolhia, afinal ela conhecia bem a região e apenas com quem ela convidasse.

Em duas semanas de atuação, eu estava sendo elogiada pela área do cliente considerado difícil ao CEO da empresa no Brasil e sendo reconhecida pelo CEO na matriz (em outro país), no entanto o que deveria ser uma grande alegria para a área, se tornou o meu calvário.

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