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Edição #131 - Abril 2024

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Eles não veem?

Eram horas da manh parecia um dia comum estacionei meu carro na rua de sempre caminhei at o ponto de nibus onde aguardei a chegada do fretado s horas e minutos e s horas chegava ao escrit rio No entanto este dia parecia ter mais luz Estava tomada por um misto de sentimentos e emo es e de um desejo enorme de liberta o Era minha grande oportunidade pois Ana nome fict cio outra colaboradora da empresa estava em seu primeiro dia de f rias o que possibilitaria que eu cumprisse meu aviso pr vio durante suas f rias Alguns meses atr s em minha entrevista com o diretor da rea de RH para o processo seletivo desta empresa fui informada que estavam pela sexta vez em menos de um ano buscando um profissional para ocupar esta vaga pois os profissionais anteriores n o ficavam na empresa por mais de tr s meses Segundo ele este fato se dava em fun o do atendimento ao cliente interno muito dif cil Naquele momento soube que seria aprovada para ocupar aquela vaga afinal toda minha trajet ria profissional havia sido permeada por este cen rio por ser contratada para atender clientes internos que n o mais desejavam serem atendidos pelos profissionais presentes na rea de recursos humanos da organiza o mas por profissionais que seriam contratados de mercado para assumirem tal posi o Em meu primeiro dia de trabalho logo fui orientada por Ana a n o ir de carro pois os estacionamentos da regi o eram caros sem contar que noventa por cento dos profissionais utilizavam o servi o de fretado como pr tica da organiza o No segundo dia assim como em todos os demais s horas Ana me dizia - Vamos Tathi se arrume temos minutos para chegar no ponto de nibus n o podemos perder o fretado Largue tudo termina amanh O hor rio do almo o era o mesmo cen rio Ana me informava que eu deveria me arrumar para irmos almo ar sempre onde ela mesma escolhia afinal ela conhecia bem a regi o e apenas com quem ela convidasse Em duas semanas de atua o eu estava sendo elogiada pela rea do cliente considerado dif cil ao CEO da empresa no Brasil e sendo reconhecida pelo CEO na matriz em outro pa s no entanto o que deveria ser uma grande alegria para a rea se tornou o meu calv rio O que de certa forma permitiu que eu enxergasse que Ana n o controlava somente meu hor rio de almo o e minha sa da ao final do dia mas tamb m aonde eu deveria ir e com quem ela controlava tamb m o tempo que eu passava sentada em minha mesa quais atividades eu estava exercendo nestes momentos e impedia que eu usasse meu celular particular durante meu hor rio de almo...
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