“Líderes não cuidam de resultados. Líderes cuidam de pessoas. E pessoas geram resultados”.
Simon Sinek
Quero começar essa discussão com a seguinte premissa: organizações como ainda vemos hoje, com características hierárquicas e autoritárias, não têm repertório e não estão preparadas para lidar com os problemas que enfrentamos atualmente, dentro do contexto em que vivemos. Estamos diante de um grande hiato, como se tudo o que já vimos e vivemos não fizesse mais sentido, em uma era de total falência institucional e organizacional. A degeneração está acelerada e ainda não temos padrões regenerativos capazes de darem as respostas urgentes que são cada vez mais necessárias.
O impacto do tempo será mortal. Teremos muitas transformações, em períodos cada vez menores, o que poderá significar sofrimento para as pessoas e morte para muitas empresas.
Trazer a ideia de consciência é trazer o conceito do Tao, porque tudo está impregnado de vida, em oposição às patologias, à burocracia, ao estresse, à exaustão, ao ressentimento, à competição, à rivalidade e, por que não dizer, à morte.
Ao trazermos o conceito de vida para a Liderança, quero destacar a ideia como é colocada pelo movimento do Capitalismo Consciente, onde “Líderes conscientes focam em “nós”, ao invés de “eu”, inspiram, fomentam transformação e fazem aflorar o melhor naqueles que os rodeiam, entendem que o seu papel é servir ao propósito da organização, apoiar as pessoas, criar valor para todos os stakeholders, reconhecendo o papel integral da cultura e propositadamente cultivando uma Cultura Consciente de confiança e cuidado.”.