Olá leitores, para mim é um prazer estar aqui com vocês para compartilhar minha trajetória até me tornar coach. Espero que gostem e se inspirem.

Comecei minha carreira em 1988 quando, pela primeira vez, fui trabalhar na área de Recursos Humanos. Fui trabalhar com treinamentos comportamentais e fiquei encantada, pois era uma oportunidade que as pessoas tinham para se tornar melhores, de acordo com suas expectativas e perspectivas de vida e carreira. Como trainee de uma importante instituição financeira, aprendi sobre o mundo corporativo e suas exigências. Então abracei o desafio e me tornei uma executiva de RH. Passei a ser responsável pelas estratégias e resultados da área (e todos seus subsistemas), no sucesso geral do negócio. Em 1994 decidi, ainda como executiva, procurar novas oportunidades em empresas de serviço, preferencialmente, de RH. Fui contratada por uma multinacional alemã, com o desafio de alavancar a Unidade de Negócio – Assessment e Desenvolvimento e foram oito anos intensos. Aprendi muito sobre o negócio, sobre o mercado brasileiro de RH. Eu atendia, pessoalmente, os presidentes ou gerentes gerais das empresas clientes quando se dispunham a passar por um processo de avaliação. Depois de alguns anos, confesso que essa era a atividade que eu desempenhava com maior satisfação. Então, em 2001, nosso CEO começou a escutar de seus colegas e clientes a seguinte frase: “- Sr B. eu adoro as oportunidades que tenho de conversar com a Carlla e esse “curso” individual que ela me oferece após o assessment é muito revelador”. Depois de vários depoimentos como esse (dos quais eu ainda não tinha conhecimento), um dia, o Sr. B., meu chefe e figura de inspiração para minha futura carreira de coach, me chamou e, num tom bastante severo me perguntou: “- Carlla, estou preocupado. Tenho recebido de vários dos clientes a informação de que gostam muito de falar com você e que o CURSO INDIVIDUAL que você oferece a eles é incrível e revelador. Por favor, do que eles estão falando? Nós não estamos vendendo curso algum, o que você tem entregado sem que tenhamos vendido?”.