Hoje, nas empresas, para cada duas mudanças absolutamente planejadas, temos cerca de cinquenta não planejadas ou pouco planejadas, exatamente para poder corresponder às demandas de um mercado que pede inovação, flexibilidade, conhecimento e atendimento rápido e eficiente.
As organizações já têm esta consciência e querem ser competitivas. E vão traçando estratégias e movimentações, de áreas e de pessoas, rumo ao objetivo desejado. Estas adaptações às novas realidades podem até mesmo provocar mudanças na identidade das empresas e elas passam a se questionar: “- Como queremos ser reconhecidos?”. A todo instante estamos promovendo mudanças, nos âmbitos tático, estratégico e comportamental. E como tudo isso acontece de forma orgânica, é fundamental que estejamos atentos aos detalhes, principalmente quando se trata de pessoas.
Neste momento, o RH é um importante parceiro, que deve trabalhar junto à liderança e aos fóruns estratégicos e táticos, para tornar estes movimentos o menos impactante possível, diminuindo as resistências e permitindo que todos se sintam engajados.