De acordo com a famosa pirâmide de Maslow e versões atualizadas de pirâmides de necessidades, o ápice de felicidade de uma pessoa está na autorrealização.
Para alcançar esse topo, muitas coisas são propostas, como aproveitar os momentos, amor-próprio, resiliência, autoconhecimento e a lista se estende.
Não se engane, cada um desses pontos é importante, porém são consequências.
Anos atrás, psicólogos descobriram que existem dois caminhos para a autorrealização: conformismo ou originalidade.
Originalidade nada mais é do que o ser criativo. Desafiar o status quo, buscar novas ideias para melhorar em algo.
Enquanto conformismo é seguir o efeito de manada, fazer mais do mesmo e manter o status quo. Simplesmente viver no "automático".
De forma mais crua, o conformismo é a queda em um limbo mental que não permite você ser feliz, reduz sua motivação e produtividade. A criatividade é nula e apenas existe a rotina diária.
Do outro lado, ser criativo é um estímulo para o cérebro. O resultado de quebrar o status quo, é ser mais feliz e motivado.
Firefox e Chrome VS Internet Explorer e Safari
Para provar isso que comentei, o economista Michael Housman realizou um estudo com mais de 30.000 funcionários de call centers.
Munido de dados desses colaboradores, ele percebeu que usuários do Chrome ou Firefox ficavam 15% a mais de tempo no emprego, faltavam 19% a menos e eram mais felizes. Fechavam mais vendas em menos tempo e tinham índices de satisfação do cliente 25% maior do que o grupo que utilizava Internet Explorer ou Safari.
Não é por conta dos navegadores que eles são mais bem sucedidos e felizes, mas precisamos entender o hábito por trás do motivo da escolha de navegador.