Olá, seja bem-vinda/o!
Convido você a refletirmos juntos. Aceita?
Já notou que na vida a gente não consegue fugir das escolhas? Não tem como! Imagine se eu lhe dissesse: “Fulano/a, escolha”. E, você me respondesse: “Eu, não quero escolher”. Assim mesmo você teria feito uma escolha, não é verdade? Não se pode fugir de fazer escolhas!
Assim é, também, relevante entender a intenção que motiva nossas escolhas. São muitas as razões. Porém, cheguei a duas vertentes básicas: escolhemos ou por medo ou por amor. Amor, aqui entendido, como fidelidade a nós e a nossos valores superiores.
Você já pensou que cada vez que fazemos uma escolha é como se plantássemos uma semente? Em condições adequadas, cada semente germinará e nos dará uma colheita, não? Assim, se planto abacaxi não poderei colher abacate... Se escolho o medo ao invés do amor, logo minha colheita será de... medo. Em outras palavras, causa e consequência. Ao não podermos fugir de nossas escolhas, não podemos fugir de nossas responsabilidades por elas.