É com uma imensa alegria e responsabilidade, um misto de prazer e dever que apresento aos estimados leitores a 100ª.edição da Revista Coaching Brasil.
Os meus primeiros sentimentos e pensamentos, quando recebi o convite de Luciano Lannes para coordenar a edição de número 100, foram... senti o convite, só senti...logo em seguida começo a pensar nos coaches que conheço e que vivenciam o que nossa profissão emana; pessoas abertas, curiosas, flexíveis e que estão em constante desenvolvimento e aprendizado para si e para o próximo, fiquei feliz porque pensei em muitos nomes, mais de cem, mas eu tinha uma consigna da revista, de convidar até 10 escritores.
Primeiro nome que me vem a minha cabeça... Ermil Diaconescu, pela desenvoltura que aprendeu o nosso idioma: o português, seu artigo - Grupo: poder ou Fraqueza? É o segundo artigo, está logo depois do meu.
Ermil, revela a relação: espaço - tempo do Eu e do Nós, usando como pano de fundo os Jogos Olímpicos de Tóquio. Logo em seguida, vem a querida Maria Angélica trazendo o tema: Visão ampliada de Indivíduos, Grupos e Times, mostrando a importância dos grupos na construção do Eu, ela faz uso em seu texto de uma metáfora que batizei de “Lápis de Cor Humano”, onde fica claro a interdependência da Parte e do Todo.
Querido leitor, a inter e a multiculturalidade é algo visceral em minha vida pessoal e profissional, o pensamento então atravessa o Oceano Atlântico e vai buscar a portuguesa MCC Helena Anjos, que escreve sobre: Coaching Interno e a Musicalidade do Coaching de Equipas. Helena é mega experiente em processos grupais, atuando há mais de 20 anos na modalidade do coaching interno dentro de uma empresa de grande porte em Lisboa, seu artigo, nos dá a chance de olhar para dentro e ao redor, seu estilo vai da poesia a ciência, ela nos brinda com um exercício existencial necessário proposto há tempos por Mia Couto, leitores, vale a pena ler e praticar...