Diz o antigo ditado: “Ao invés de maldizer as trevas, acenda uma vela.”
Aonde isto mais necessita se fazer prática: em seus negócios, trabalho ou vida pessoal?
2014 é apenas uma data cronológica. O ano é comum como qualquer outro, quem muda é você. E se essa mudança não se fizer hoje, agora, esse ano vai passar como o vento e aí, em 2015, mais uma série de promessas. O futuro é hoje, não é amanhã, amanhã não existe. O que você sonha para seu futuro? Pois então viva isso hoje, e siga persistindo, amanhã, depois de amanhã, semana que vem, com o mesmo pensamento.
Hoje! Assim se constrói o “futuro”. Mas lembre-se disso, é sério o que estou falando, o “futuro” não existe. E não existe por uma razão muito simples, amanhã ainda não existe, daqui a 5 minutos ainda não existe! O “futuro” é AGORA! Persista e construa o seu sonho hoje, agora, porque o “futuro” é, na realidade, hoje.
Mas por que será que é tão difícil de ser vivido, pra valer, na prática? Por uma razão muito simples. No ato de sua vida, em que você realiza uma ação, seja qual for, que visa sair de sua zona de conforto rumo às metas ou objetivos específicos que você tenha, você se depara “de cara” com as suas principais limitações. A questão até aqui está muito tranquila, porém começa a ficar desafiante, pra valer, quando você não simplesmente percebe que está diante de suas limitações ou fraquezas, mas que as aceita. Não se trata de, simplesmente, aceitá-las passivamente, porque até isso faz parte da autossuperação. Desejo chamar a atenção para exatamente o que você faz, no preciso momento em que a limitação ou a fraqueza lhe acomete. Vamos dar um exemplo para clarear o que estou dizendo. Suponhamos que um de seus objetivos para o ano de 2014 seja se tornar uma pessoa mais centrada no campo de tomadas de decisões em seu trabalho. Mas com o que você se depara, tão logo você tem claro que deseja superar-se neste ponto? Você se depara com a resistência alheia, se depara com os anseios do fracasso, se depara com o confortável pensamento “da próxima vez será diferente”, e aí a mudança tão desejada não acontece. A questão está fora de se imputar um processo radical do “é isso e pronto!”. Metas e objetivos alinhados neste pensamento não perduram por muito tempo, pois toda a mudança de postura, hábito ou costume que se tenha, seja qual for, requer tempo.