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Edição #66 - Novembro 2018

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O poder do storytelling no coaching de equipes: Como decifrar a história do coachee, o dito, o não dito e o interdito.

Sabemos que as histórias têm nas pessoas um poder brutal no sentido do eu posso, como verbo e no sentido do poder, como força (substantivo). Uma das formas de se decifrar a história do coachee é estar atento ao dito, ao não dito e ao interdito, ou seja, uma postura de observação por parte do coach - e porque não dizer? -,  estar em presença, escutar ativamente e lançar mão do uso da comunicação direta, que na minha percepção está mais para Comunicação indireta...

Esta competência é a chave para mobilizar o não dito ou, temporariamente, o não saber do outro, pois, se não sei como posso dizer?

Recorto aqui, para exemplificar minha percepção, um trecho de uma sessão com uma coachee muito especial, na modalidade de coaching individual. Ela falava várias vezes, ao longo da sessão, o que sentiu ao engravidar; a sensação dela é que estaria de frente a um amor maior que o dela e repetia a seguinte frase constantemente na sessão: “(...)Eu quero um amor maior que eu, Dulce, eu preciso me entender com ela, estamos brigando muito, não quero viver assim...(...)”

Lá pelo décimo quinto minuto, bem conectada com ela, pedi permissão para fazer um mergulho mais profundo e resolvi acionar a competência 7 – Comunicação Direta -, reconheci meu sentimento, intuição e pensamento como coach e lancei de forma bem desapegada o que senti, intuí e pensei; enquanto minha coachee falava e eu ouvia sua história, uma música passava na minha cabeça direto.

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