“Como assim... é pelo computador?”...
Ah, tantas vezes ouvi isso ... e tantas vezes ainda ouvirei.
Trabalho com processos formais de coaching remoto há 2 anos, e processos informais há mais de 10, quando minha atuação era dentro das empresas. Lembro quando há mais de 10 anos, falávamos em entrevista por telefone (não era nem por Skype) e isso simplesmente parecia um absurdo. Depois tivemos o acesso melhor à internet e ferramentas de comunicação instantânea que não contavam mais somente com a voz e sim com a imagem. Entramos na era dos e-learning, tanto os ao vivo como os gravados. Temos possibilidade de fazer vídeo conferência de nossos celulares em qualquer lugar que tenha transmissão de dados. Vemos os telejornais com múltiplos apresentadores, ao mesmo tempo, em diferentes localidades, interagindo como se estivessem ao mesmo tempo no mesmo lugar. Temos o presidente da nação com o maior poderio militar do planeta impactando o mundo com até 140 caracteres de sua conta do Twitter. Ou seja, vivemos tempos bem modernos! Diante de tudo isso, por que um processo de coaching precisa ser mandatoriamente presencial? Escuto de alguns profissionais que processos à distância são impessoais, frios e que não têm a mesma qualidade. É um ponto interessante... vamos a alguns dados.