Vou escrever este artigo a partir da minha experiência pessoal como um profissional que atende clientes com as metodologias de Coaching e Mentoring e também formador de Coaches e Mentores, em diferentes níveis de profundidade, desde o módulo básico professional e depois master e advanced.
Tenho notado que muitas pessoas estão dispostas a se tornar coaches profissionais, e os motivos principais deste desejo são os seguintes:
Motivação positiva:
a) Buscar novas formas de trabalho, especialmente em atender e ajudar pessoas de forma genuína e leal.
b) Viver a expansão de horizontes pessoais e dar maior contribuição social.
c) Oportunizar-se maior autodesenvolvimento e realização pessoal e profissional.
Motivação negativa:
d) Tornar-se um Coach para livrar-se de empregos em empresas.
e) Tornar-se um Coach por ser vítima de propagandas enganosas de altos ganhos financeiros, feitas por algumas escolas ou pelos novos “gurus” que surgem magicamente nas mídias sociais quase que diariamente.
f) Tornar-se um Coach por ser a “profissão da moda” ou por ter um certo glamour.
Para todas estas pessoas, quero sugerir que analisem e percebam se já adquiriram ou possuem as qualidades mínimas necessárias para atuar como Coach.
Entre as muitas variáveis que geram estas condições, vou citar as três que considero fundamentais: (1) a motivação sadia para atuar como Coach, (2) a vontade e capacidade de lidar com a mentalidade própria e também dos clientes, e (3) realizar constante cultivo e desenvolvimento pessoal do profissional.