Não tenhamos pressa, mas
não percamos tempo.
José Saramago
Quem nunca imaginou viajar no tempo? Voltar ao passado, consertar algumas coisinhas, reviver outras... Visitar o futuro e ver como as coisas serão, como você estará daqui a 5, 10, 20 anos... Pausar o tempo presente, para ter a oportunidade de avaliar melhor suas ações e atitudes... E viver um hoje mais alinhado com a vida que você quer ter, um hoje planejado em detalhes por ninguém menos que você, do jeito que sempre sonhou! Já pensou?
Pois hoje eu convido você a conhecer a máquina do tempo. E o melhor: a viajar nela!
Mas, para desfrutar de seus benefícios, há um preço a se pagar:
Ao optar por adquirir a passagem, você automaticamente aceita deixar de lado seu lado crítico e olhar para tudo com olhos de criança, como se estivesse descobrindo o mundo pela primeira vez. Uma vez de posse do seu tíquete para a incrível viagem na máquina do tempo, você também concorda em assumir o papel de observador da sua própria vida.
O que isto quer dizer? Que, pelo menos durante esta viagem, você se compromete a desligar seus mecanismos de autojulgamento, autocensura e autopiedade. Por quê? Porquê nossos julgamentos nos tornam rígidos e céticos demais. E roubam o que há de melhor na essência humana: a diversão e a criatividade.
Nossa censura nos desestimula a criar e a seguir adiante, consolidando os inúmeros limites que impomos a nós mesmos. E nossa autopiedade nos coloca numa posição extremamente desprivilegiada de vítima, como se não tivéssemos controle das nossas escolhas, que determinam nossas ações, que por fim determinam nossos destinos. Então, se você estiver disposto a pagar o preço e deixar o peso extra mencionado acima de lado, coloque seu passado, presente e futuro na mala, faça seu check-in agora mesmo e dirija-se ao portão de embarque.