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Edição #29 - Outubro 2015

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Coaching, Razão e Spinoza. Primórdios da Inteligência Emocional - Parte 3

O legado, ainda que não reconhecido, de Spinoza

Como vimos da edição passada, a filosofia de Spinoza também é encontrada imbuída na psicologia moderna, muito embora inúme­ros psicólogos e neurocientistas desconheçam esta aproximação. O texto abaixo foi retirado da orelha de um livro que se tornou um best seller na década de noventa, e até hoje reverbera nas mais di­versas áreas do conhecimento humano, "Inteligência Emocional", de Daniel Goleman.

“Publicado pela primeira vez em 1995, nos Estados Unidos, este livro transformou a ma­neira de pensar a inteligência. Alterou práticas de educação e mudou o rumo dos negócios. Das fronteiras da psicologia e da neurociência, Daniel Gole­man trouxe o conceito de “duas mentes” – a racional e a emo­cional – e explicou como, jun­tas, elas moldam nosso destino.
Segundo Goleman, a consciên­cia das emoções é fator essen­cial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Partindo de casos cotidianos, o autor mostra como a incapaci­dade de lidar com as próprias emoções pode minar a experi­ência escolar, acabar com car­reiras promissoras e destruir vidas. O fracasso e a vitória não são determinados por al­gum tipo de loteria genética: muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleá­veis e podem ser trabalhados; portanto, temperamento não é destino. Utilizando exemplos marcantes, Goleman descreve cinco habilidades-chave da in­teligência emocional e mostra como elas determinam nosso êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem estar físico. Pais, professores e líde­res do mundo dos negócios sen­tirão o valor desta visão arreba­tadora do potencial humano.
Polêmico, inovador, provoca­dor – Inteligência Emocional é um grito de alerta aos que ain­da pensam que a razão é a úni­ca responsável pelo caminho da vida (GOLEMAN, 2007).”

Na contracapa do livro, encontra­mos as seguintes declarações:

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