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Edição #25 - Junho 2015

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O propósito do orçamento: simplificando a direção

Eu já escrevi sobre a fórmula da saúde financeira em 4 PASSOS, baseada na metodologia DSOP (diagnóstico, sonho, orçamento e poupança), desvendei a ilusão do Crédito, vantagens e desvantagens, e hoje quero propor um desafio: será que você sabe lidar com planilhas, planejamento e orçamento?

Via de regra, as pessoas com formação nas áreas de humanas não gostam, não têm habilidade ou não têm hábitos que promovam os controles exatos, e tudo bem, se você por acaso estiver nessa estatística. Afinal, Howard Gardner (1985) aborda a Teoria das Inteligências Múltiplas, que é a capacidade inata que cada indivíduo tem para desempenhar e solucionar problemas, com maior ou menor habilidade, em qualquer área de atuação. Então! Calma, calma, respire, respire e vamos começar a simplificar?

Estamos em um mundo de rápidas mudanças e de alta complexidade com demandas que causam uma sensação de falta de tempo. Se parar para questionar a realidade do mundo de fora, que influencia na construção do nosso mundo interior, é esse descompasso gerado pelas experiências que muitas vezes impedem de criar novas formas de olhar e ver outras perspectivas. Normalmente as pessoas que buscam os processos de Coaching financeiro querem mudar sua realidade de como lidam o dinheiro, no entanto, há uma certa tendência para evitar novos hábitos, além da resistência para implementar métodos que auxiliem no controle do chamado ORÇAMENTO PESSOAL, este é o principal aliado para salvar seu Dinheiro. Fomos ensinados a ganhar, e poucos tiveram a educação para saber gastar, poupar e controlar. Acredito que não importa quanto se ganha e sim como se gasta.

Quais as consequências e os riscos, de se caminhar com olhos vendados? As armadilhas são decorrentes de diversos fatores, entre eles cito as questões emocionais, o comportamento de não adotar nenhuma ferramenta para administrar os recursos financeiros e a atitude de ignorar os perigos, o fato que está por trás da situação, pode levar à falsa sensação de controle. Ou seja, “como eu não vejo e eu penso que posso”.

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