Muito se fala sobre um RH estratégico, que participa de forma ativa do planejamento de futuro, das políticas vigentes, da coerência das ações com os valores cultuados, mas de fato, somente 15% das empresas dizem viver este cenário, claro, grandes empresas.
Se formos imaginar uma estimativa abarcando todas as empresas que tenham uma área de RH, e que não seja simplesmente um departamento pessoal, este número, de RHs de fato estratégicos, não chegaria a 5%.
Este “ser estratégico” implica em estar olhando para futuro da empresa ao lado de quem sonha, pensa e desenha o futuro. Com as mudanças tão aceleradas, negócios que surgem e somem em anos, às vezes meses, pensar o futuro, sua configuração, suas necessidades, que tipo de pessoas precisaremos, quais valores teremos, quais compromissos ambientais, sociais e de governança estarão estabelecidos é essencial.