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Edição #12 - Maio 2014

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Um outro olhar - Ed. 12

Nosso coach Jo o nos traz uma quest o peculiar - Caso um cliente chore durante nosso encontro de Coaching como devo proceder Essa uma d vida bastante co mum para aqueles que iniciam na carreira de coach principal mente quando o trabalho que exercia anteriormente n o era diretamente ligado a um conta to mais pessoal Entendo que nossa emocionali dade nos pr -disp e a o e o tipo de emocionalidade identifi cado e interpretado pelo obser vador torna algumas a es pos s veis e outras imposs veis pois todas as nossas a es s o reali zadas em algum dom nio emo cional Quando em nosso viver cotidiano nos ocorre de mudar mos nosso estado de esp rito tamb m mudamos nossas a es pois o que define o que fazemos o afeto que sentimos A aparente tranquilidade de uma pessoa muitas vezes con trola e esconde mas n o supri me a for a dos afetos que nela habitam e as a es executadas em quaisquer mbitos tamb m dizem respeito ao dom nio das emo es individuais daqueles que agem e interagem O que peculiar a n s que entre os seres vivos n s seres humanos existimos no lingua jear e desde este linguajear ou fluir recursivo de coordena es consensuais de fazeres que somos seres racionais quando atuamos de maneira congruente com as coer ncias operacionais de nossas experi ncias E que po dem ser desde nosso viver cultu ral que usemos a raz o para jus tificar ou negar nossas emo es sem ver que embora digamos que atuamos com a...
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