Nosso coach João nos traz o seguinte caso: Sempre gostei de pessoas, me interesso por elas e na minha carreira como executivo sucessivamente recebi o feedback que fiz diferença na vida de vida de liderados, pares e até mesmo líderes. Agora trabalho como coach, e ultimamente uma questão tem me intrigado: como demonstrar curiosidade durante o processo de coaching sem ser invasivo? Como saber o limite entre estar genuinamente interessado nas questões do cliente sem ultrapassar qualquer barreira?
Caro João, sua questão remete a uma das competências elencadas pela International Coaching Federation (2020): mantém presença. Um dos itens que descrevem essa competência é “demonstra curiosidade durante o processo de coaching.” Refletir sobre curiosidade no contexto de presença em uma sessão de coaching dá algumas pistas sobre sua questão, ser curioso durante o processo de coaching sem ser invasivo.