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Edição #86 - Julho 2020

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Um outro olhar - Ed. 86

Nosso coach João nos traz o seguinte caso:

Acabo de fechar um processo de coaching com um jovem executivo. Ele teve uma carreira muito bem sucedida na organização de grande porte onde trabalha. Aí entrou como estagiário e hoje é superintendente de marketing. Além de ser reconhecido por suas entregas de qualidade e rápidas, ele também é percebido como um trator que deixa “mortos e feridos” por onde passa. É relevante esclarecer que ele me contratou diretamente, sem qualquer patrocínio ou informação da empresa. Embora afirme que não quer ser trator, o cliente acredita que nasceu, cresceu e teve sucesso porque é assertivo. Também acredita que as pessoas não mudam. Confesso que estou confuso e um pouco intimidado com esse cliente. Por onde começar?

Oi João, muito interessante seu caso: de um lado o cliente quer mudar e do outro não acredita em mudança. Da mesma maneira, de um lado ele acredita que ao menos parte de seu sucesso se deve exatamente ao comportamento que quer mudar. Estou bastante inspirada com a abordagem de Marcia Raynolds1 e seu livro “Coach the person, not the problem” (Faça o coaching da pessoa, não do problema). Essa perspectiva é especialmente poderosa em seu caso porque tira você da armadilha de tentar convencer o cliente de que vale a pena mudar.

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