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Edição #67 - Dezembro 2018

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O coach e o autoconhecimento

Em abril de 2003, numa sessão devolutiva de assessment, de tantos que já havia feito, conheci Constança Meirelles (consultora organizacional e psicóloga).

Naquele momento, estava com quarenta e poucos anos, havia perdido meu pai para o mal de Alzheimer há dois anos, tinha esposa, filhos, pais ótimos, empresa de primeira-linha, mas não me sentia feliz e, como num pesadelo com areia movediça, parecia que quanto mais mexia, mais afundava.

Estava na minha sexta mudança de área organizacional na empresa onde trabalhava - naquele momento tinha, pela primeira vez na minha vida, saído da área comercial e estava trilhando ser RH responsável pela área de T&D de toda a empresa.

Há alguns anos, percebia que minha vida útil como executivo em multinacional estava acabando e que a premissa de que “se-não-posso-fazer-o-que-gosto”, “faça-algo-que-seja-gostoso”, estava terminando, e que realmente eu não sabia o que realmente me movia, o que me dava prazer de sair da cama e fazer, mesmo que não ganhasse nada.

A devolutiva feita pela Constança foi assustadoramente fiel ao meu momento de vida e vi, ali, talvez uma chance, uma fresta, uma oportunidade. Lembro que falei implorando/pressionando a Constança: “É impressionante você me contar como realmente sou, mas isso não resolve nada, preciso descobrir como sair daqui. Me ajude!”.

Constança então, a quem reverencio como uma das mestras introdutoras no caminho do meu autoconhecimento, me indicou o Eneagrama com Fátima Caldas, neurologista, instrutora de Eneagrama em São Paulo e posteriormente minha terapeuta por muitos anos. E em junho do mesmo ano, fiz meu Eneagrama. Se eu disser que foi ótimo, tudo melhorou, estarei mentindo. Doeu, doeu muito.

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