Para Paulo Freire empoderamento A capacidade de o indiv duo realizar por si mesmo as mudan as necess rias para evoluir e se fortalecer O educador foi um dos primeiros brasileiros a traduzir o termo empowerment Pudemos perceber nestes quase dez anos em que temos atuado como Coach Executivo e Empresarial CoEE que na maioria dos profissionais que se tornaram Coachees o cliente do Coach poucos parecem ter consci ncia plena das caracter sticas ou compet ncias que contribu ram para que chegassem at onde se encontravam naquele momento e quando reconheciam alguns n o as identificavam como diferencial para que tenham obtido os resultados at ali alcan ados Nossa inten o neste artigo compartilhar algumas viv ncias e fazer algumas reflex es sobre algumas possibilidades para que isto ocorra e a import ncia no empoderamento e consequente autonomia do nosso cliente No papel de Coach ao come ar a atender um novo Coachee solicitamos em grande parte dos casos conhecer um pouco mais sobre este profissional sugerindo que nos conte sua trajet ria e as escolhas que vem fazendo at este momento Al m de contribuir no estabelecimento de uma rela o de confian a auxilia tamb m no entendimento dos caminhos que vem realizando Durante estes relatos come amos a levantar hip teses das caracter sticas e compet ncias que v o surgindo nesta constru o ainda que neste momento n o as compartilhemos com o mesmo Na continuidade convidamos a fazer reflex es que possibilitem estabelecer conex es entre as atividades exercidas aos comportamentos e compet ncias que v o se estabelecendo qual abordagem tem tido efic cia pois diante deste exerc cio v o se dando conta das caracter sticas que t m apresentado e passam a reconhecer o seu valor Com isto v o se apropriando do que lhes pertence ou seja a capacidade de construir uma carreira Ao mesmo tempo percebemos que ao se tornarem conscientes de seus atributos ficam perplexos o que de alguma forma corrobora que isto n o era de seu conhecimento at o momento Vamos relatar alguns di logos de casos atendidos onde pretendemos demonstrar o que vimos abordando como no caso de J ssica profissional que teve experi ncia por alguns anos na gest o de pessoas em pa ses do Oriente onde teve reconhecimento por sua contribui o Ao retornar para o Brasil n o se sentiu em condi es de pleitear uma oportunidade de est gio em RH Quando lhe sugiro...