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Edição #50 - Julho 2017

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Um outro olhar

Nosso coach João nos traz o seguinte caso:
Sinto-me muito realizado como coach: depois de 3 anos trabalhando com clientes, fico extremamente feliz quando vejo as pessoas alcançarem seus objetivos e ganharem autonomia. Alguns clientes me procuram para um café ou almoço depois do término do processo. Embora seja muito prazeroso estar com estas pessoas, me pergunto se não estou fornecendo sessões de coaching de graça e me sinto de alguma maneira explorado por não ser remunerado por meu trabalho. Ao mesmo tempo fico constrangido em cobrar por estes encontros. O que você recomenda?

Oi João. A situação que você descreve é bastante comum entre nós coaches e para apoiá-lo em sua reflexão, utilizo a adaptação que Pamela McLean (2012) realizou para coaching a partir das estratégias de defesa de Karen Horney (2015). A partir deste referencial podemos pensar em alternativas de respostas para você na próxima vez que um cliente que já terminou o processo convidá-lo novamente para um café. A adaptação da estratégia de defesa de Karen Horney (2013) pode ser vista na ilustração abaixo e contempla três movimentos de coaching: mover contra, mover na direção, e afastar (McLean, 2012, p. 23). Estes movimentos, em geral, ocorrem na sessão de coaching e também no processo de coaching como um todo e idealmente o coach navega entre estas três direções de maneira equilibrada.

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