revista-coaching-brasil-logo-1 icon-bloqueado icon-busca icon-edicoes icon-login arrow-down-sign-to-navigate

Edição #50 - Julho 2017

Localize rapidamente o conteúdo desejado

Um outro olhar

Nosso coach João nos traz o seguinte caso:
Sinto-me muito realizado como coach: depois de 3 anos trabalhando com clientes, fico extremamente feliz quando vejo as pessoas alcançarem seus objetivos e ganharem autonomia. Alguns clientes me procuram para um café ou almoço depois do término do processo. Embora seja muito prazeroso estar com estas pessoas, me pergunto se não estou fornecendo sessões de coaching de graça e me sinto de alguma maneira explorado por não ser remunerado por meu trabalho. Ao mesmo tempo fico constrangido em cobrar por estes encontros. O que você recomenda?

Oi João. A situação que você descreve é bastante comum entre nós coaches e para apoiá-lo em sua reflexão, utilizo a adaptação que Pamela McLean (2012) realizou para coaching a partir das estratégias de defesa de Karen Horney (2015). A partir deste referencial podemos pensar em alternativas de respostas para você na próxima vez que um cliente que já terminou o processo convidá-lo novamente para um café. A adaptação da estratégia de defesa de Karen Horney (2013) pode ser vista na ilustração abaixo e contempla três movimentos de coaching: mover contra, mover na direção, e afastar (McLean, 2012, p. 23). Estes movimentos, em geral, ocorrem na sessão de coaching e também no processo de coaching como um todo e idealmente o coach navega entre estas três direções de maneira equilibrada.

Para ler este artigo completo...
Faça login ou conheça as vantagens de ser premium.
Faça seu login Veja as vantagens de ser Premium
Gostou deste artigo? Confira estes da mesma coluna:

Um outro olhar - Ed. 131

Nossa coach Maria nos traz o seguinte caso: tenho percebido um padrão de comportamento meu quando trabalho com cliente que processam seus pensamentos falando. Em geral essas pessoas falam bastante, pensam alto, mudam de uma ideia a outra. Não é raro que para que eu possa fazer alguma intervenção eu acabe interrompendo a cliente. Além disso, quando “tomo a palavra” acho que acabo falando... leia mais

6 minutos

Um outro olhar - Ed. 130

Nosso coach João nos traz o seguinte caso: estou conduzindo o processo de coaching de carreira com uma senhora 25 anos mais velha que eu. Ela foi uma executiva importante, chegando a sócia em renomada consultoria, e agora se diz perdida diante da aposentadoria compulsória. Ela ainda tem muita energia e vontade de contribuir, mas não sabe que direção seguir. Com menos experiência e... leia mais

6 minutos

Um outro olhar - Ed. 129

Nossa coach Maria nos traz o seguinte caso: estou me capacitando em coaching para realizar uma transição de carreira (de profissional de Gente e Gestão de um grande banco para Coach Profissional). Ainda trabalho muitas horas lidando com as demandas que meu cargo exige e como a formação em coaching que estou cursando requer que eu tenha clientes de coaching para praticar, optei por exercer... leia mais

6 minutos

Um outro olhar - Ed. 127

Nossa coach Maria nos traz o seguinte caso: meu cliente de coaching executivo é o representante da filial brasileira da companhia e está se preparando para um momento importante: apresentação a todos os 1.000 funcionários aqui no Brasil sobre os fracos resultados em 2023 e perspectivas para o próximo ano. Acredito que preparar meu cliente para essa exposição é um trabalho de mentoria.... leia mais

5 minutos

Um outro olhar - Ed. 126

Nosso coach João nos traz o seguinte caso: estou muito surpreso com a falta de interesse do líder do meu cliente no processo de coaching. Ele não participou da reunião de briefing e em um intervalo de tempo de três semanas foi incapaz de encontrar 45 minutos para falar de seu liderado. Com mais de 5 anos de experiência como coach executivo sei que a perspectiva que o gestor tem de seu... leia mais

6 minutos
O melhor conteúdo sobre Coaching em língua Portuguesa
a um clique do seu cerébro
Seja Premium