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Edição #48 - Maio 2017

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Um outro olhar

Nosso coach João nos traz o seguinte caso:
Uma coachee buscou o processo de coaching porque se sentia emperrada na carreira: não era desafiada e não via perspectivas de crescimento. Começamos o trabalho e ela estava refletindo sobre seus valores quando recebeu uma promoção. Sinto que há ainda muitas oportunidades para que esta cliente elabore sobre seu autoconhecimento e carreira. Ao mesmo tempo, o objetivo do coaching não existe mais. Devo interromper o processo de coaching?

Oi João. A sua pergunta será respondida tanto por você como por sua cliente em uma conversa. Em preparação a esta conversa, convido você a refletir sobre alguns aspectos, levando em conta tanto o ponto de vista dela como o seu.

Para contribuir sobre o ponto de vista de sua cliente, uma perspectiva útil sobre as transições pelas quais as pessoas passam é o ciclo de renovação elaborado por Frederick Hudson e Pamela McLean (McLean, 2012). Este modelo pressupõe que nossas vidas não são nem lineares e tão pouco ascendentes, que a vida em geral se dá por ciclos nos quais experimentamos pontos altos e baixos. Algumas vezes nos encontramos em uma fase descrita pelos autores como marasmo, onde a vida, ou no caso de sua cliente, o trabalho, parece entediante, há um senso de declínio, estagnação e aprisionamento. Segundo este modelo, há duas saídas possíveis da fase de marasmo: uma mini transição ou uma transição mais profunda.

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