Como diz John Whitmore:
“ler livro não vai tornar você um especialista em Coach, mas vai ajudar a reconhecer o valor desta técnica, e talvez induzi-lo a uma jornada de autodescobrimento que terá um efeito profundo no sucesso de seu negócio, em suas habilidades e na qualidade da sua relação com os outros.”
Muitos Coaches acreditam que ter experiência profissional, conhecer inúmeras ferramentas, garantem um bom processo com seu Coachee.
Whitmore contribui ainda dizendo que “... o bom coaching é uma habilidade, uma arte talvez, que requer uma compreensão profunda e muita prática para expressar seu extraordinário potencial.”
Realmente, para realizarmos um bom processo de coaching, precisamos desenvolver várias competências, para fazer valer um velho ditado que diz “quem não tem competência não se estabelece”. Com certeza, os profissionais mais completos, com resultados efetivos em seus processos de coaching é que se manterão no mercado.
Para Boyatzis, “competência é uma profunda parte permanente da personalidade de uma pessoa, que leva ou resulta em uma performance efetiva e/ou superior em uma tarefa.” O desenvolvimento da competência é uma atividade perene, uma jornada mesmo de autodescobrimento, como menciona Whitmore.
O Coach deve combinar duas competências: relacionamento e comunicação, além de focar outras áreas do conhecimento para realizar um trabalho de sucesso. E sucesso, para mim, é levar o Coachee onde ele quer, e muitas vezes precisa, chegar. Precisa, pois está num ambiente corporativo comprometido com alta performance própria, da equipe e da organização em que atua.
Conhecimentos sobre cenários, ambientes, estruturas, culturas corporativas e especialmente sobre o desenvolvimento e comportamento do Ser Humano na relação consigo mesmo e com o outro.