Nossa Coach Maria nos traz o seguinte caso:
Estou atendendo um coachee, que tem um bom nível intelectual, exerce trabalho para uma empresa de grande porte, tem uma empresa de consultoria, porém não consegue se organizar, não utiliza agenda, não faz gestão do tempo, não termina o que começa, perde muito tempo ouvindo pessoas reclamar e lamentar, e deseja expandir seu negócio que tem potencial. Diante deste jeito de ser, não está conseguindo. De que forma posso abordar este caso?
Oi Maria, seu caso me estimulou a convidá-la a usar a metáfora de um passeio pelo jardim: vamos olhar a questão trazida por você como quem observa diferentes canteiros, caminhos e um coreto no parque. Minha inspiração para essa abordagem vem da sugestão de Prentice (2013) de realizar sessões de coaching e supervisão de coaching em parques ou jardins.
Ao entrar no jardim, gostaria de observar o portão ou entrada deste, ou seja, o contrato de coaching: pergunto a você, Maria, qual o objetivo deste processo? Como o cliente e você avaliarão se o processo foi bem-sucedido? Qual a definição de negócio bem-sucedido para o cliente e quando ele pretende atingir seu objetivo? Pode ser estimulante para o cliente visualizar seu negócio bem-sucedido em um futuro próximo e imaginar que tipo de clientes estará atendendo, com que projetos estará envolvido e qual a contribuição que seu cliente trará às organizações e pessoas que atende.