As Estruturas Libertadoras v m ganhando espa o em organiza es comunidades e escolas Mas apesar de sua aparente simplicidade sua pot ncia vai muito al m das t cnicas compartilhamos nbsp reflex es sobre como cren as invis veis sobre controle autoridade e previsibilidade incentivam ou limitam a aplica o das ELs - e como a pr tica intencional pode nos convidar a uma verdadeira mudan a de paradigma As Estruturas Libertadoras ELs s o simples logo primeira vista S o descritas como microestruturas formatos de intera o bem definidos que qualquer pessoa pode aprender e aplicar rapidamente No entanto ao longo da pr tica algo maior se revela as ELs oferecem uma nova forma de organizar nossas conversas ampliando a participa o a escuta e permitindo o desenho dos pr ximos passos de forma coletiva Por isso n o exagero dizer que as ELs prop em uma mudan a de paradigma Elas operam em outro campo onde estrutura e liberdade n o s o opostos mas pot ncias que coexistem Onde dar voz a todos n o um perigo mas um caminho para decis es mais inteligentes Onde a simplicidade intencional - permitindo o acesso intelig ncia coletiva dos grupos Esse chamado transforma o se manifesta de forma sutil desde o primeiro contato Ao experimentar estruturas como - - -All - - -Todos comum ouvir frases como eu nunca tinha falado em uma reuni o antes ou pela primeira vez senti que minha ideia foi considerada O que est sendo reorganizado ali n o s o tempo da reuni o - mas as rela es os espa os de fala e escuta e as estruturas de poder Mais do que uma cole o de t cnicas as ELs carregam em si Princ pios nbsp nbsp que sustentam sua pot ncia transformadora Dos Princ pios destacamos quatro que ilustram as hip teses deste artigo - Incluir e libertar a todos - Ampliar as possibilidades crer pra ver - Praticar o profundo respeito pelas pessoas e pelas solu es locais - Praticar a auto descoberta a partir do grupo Esses princ pios n o s o slogans mas guias para a pr tica das ELs A partir da reflex o sobre estes princ pios somos convidados a rever...