Espa o colaborativo de aprendizagem abordagem pedag gica comunidade para o desenvolvimento das pr ticas profissionais s o alguns dos qualificadores utilizados nos ltimos vinte e cinco anos para classificar o grupo de codesenvolvimento profissional GCP Alguns marcos O grupo de codesenvolvimento profissional constitui uma proposta de abordagem e m todo bastante precisos definidos em um livro que estabeleceu as diretrizes Payette e Champagne e em uma nova publica o mais recente Champagne Desenvolvido por Adrien Payette na sua pr tica como professor de management na ENAP cole Nationale d Administration Publique e por Claude Champagne na forma o de gestores na rede de sa de e servi os sociais oferece um processo espec fico e estruturado de reflexividade troca partilha e ajuda m tua Este processo visa a aprendizagem bem como o desenvolvimento da pr tica profissional a partir de assuntos apresentados pelos participantes que s o levados a adotar uma postura de praticador-pesquisador na investiga o e na entreajuda A pr tica do grupo de codesenvolvimento profissional cresceu inicialmente no Quebec um estado franc fono do Canad depois se espalhou pela Fran a B lgica e outros pa ses franc fonos e mais discretamente internacionalmente Tanto a produ o escrita e audiovisual como as publica es cient ficas se multiplicam sobre o assunto O GCP usado em organiza es dos setores p blico parap blicos empresas privadas nacionais e internacionais empresas de consultoria organiza es associativas e comunit rias conselhos de profiss es regulamentadas institui es educacionais e universidades setores profissionais e n o profissionais junto a nbsp profissionais diversos gerentes professores organizadores comunit rios assistentes sociais psic logos coaches advogados enfermeiras Al m de seus v nculos com o questionamento socr tico ou com a escola do pragmatismo o GCP se enquadra em um conjunto de estruturas te ricas e pr ticas relativamente relacionadas Quase todos elas s o direta ou indiretamente inspiradas pelo trabalho de Kurt Lewin sobre din mica de grupo ci ncia-a o e mudan a Dentre essas fontes v rias correntes de reflex o sobre a a o e de reconhecimento do valor do conhecimento experiencial modelado por Kolb da action learning de Reg Revans da praxeologia de Yves Saint-Arnaud da abordagem centrada no cliente de Carl Rogers do profissional reflexivo de Sch n da rela o de ajuda da ajuda m tua e da consulta estruturada por Lescarbeau...